
A minha parte favorita da visita ao Museu Municipal de Faro foi: a casa Mulçumana. Esta divisão representava uma cozinha, uma dispensa e um pátio mulçumano. A cozinha era a divisão da casa onde as mulheres passavam a maioria do tempo. Aqui pude ver panelas, pratos, taças de barro e ânforas. Vi também candis e uns fogareiros.
Nesta visita vi, também, vestígios do povo Romano: numa sala estava um mosaico (Mosaico dos Oceanos) feito com pedrinhas muito pequeninas, os bustos do Imperador Adriano e da Agripina, lápides dos túmulos, as ossadas de um soldado romano, os lacrimários (pequenos frascos onde as esposas dos legionários guardavam as lágrimas que choravam enquanto os seus maridos estavam longe de casa, a combater na guerra), uguentários e exemplos da sua escrita.
Noutra parte do Museu estava uma esposição de pintura contemporânea de que não gostei.
Também havia uma sala onde estavam lendas Algarvias e telas, de Carlos Porfírio, que as ilustravam. Aqui ficam os nomes de algumas das lendas:
-A Moura Floripes;
-O Touro;
- A Zorra - berradeira, etc.
Carina
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