quinta-feira, 29 de julho de 2010

Ida à Biblioteca!...

Todos lá fomos e várias vezes!! Pois o Centro de Explicações "Farol do Conhecimento" aposta na cultura e no gosto de ler de cada aluno.
A Biblioteca Municipal de Faro e a Biblioteca Municipal de Olhão são duas instituições arquitectonicamente diferentes, mas, com um objectivo comum: promover a cultura e o gosto pela leitura!

A Biblioteca de Faro é mais antiga do que a de Olhão (que só tem dois anos). Tem muitos livros técnicos pois, por causa da Universidade que se situa em Faro, muitos estudantes utilizam esta Biblioteca para estudar, fazer pesquisas e trabalhos de grupo.


A Bilioteca de Olhão é moderna e é uma boa instituição onde cada cidadão pode ler e, se tiver cartão, pode requisitar até três livros e lê-los no espaço de 15 dias.
Após uma reportagem breve a cada aluno e professores concluo que todos gostam desta biblioteca:
- É uniforme, moderna e tem ar condicionado!!! - explica o professor Miguel.
Perguntei, ainda, ao professor Hélio se achava alguma utilidade para a biblioteca e como resposta obtive:
- Teoricamente falando, claro que sim! Mas não sei se tem os utilizadores que devia ter.


Em Olhão, a Biblioteca Municipal tem um espaço infantil, juvenil e para adultos. Tem computadores (cada utilizador tem direito a uma hora por dia), aluguer de DVD's e CD's e tem ainda a Bebéteca, um espaço para crianças dos 0 aos 6 anos.

Gonçalo Azinheira

Reutilizando!!!

   O objectivo  desta actividade era construir bonecos a partir de materiais (garrafas de plástico, tubos dos rolos de papel higiénico e da cozinha) reutilizáveis.

   Os materiais utilizados foram :
-garrafas;
-tampas,
-fita de pintor;
-jornal;
-papel higiénico ou de cozinha;
-cola branca;
 -pinçeis;
-esponjas de varias cores;
-cartão;
-cartolina;
-papel de prata e
-tinta.

    Quais os animais construídos e quem os fez: Leão-Carina;
                                                                       Leão-Gonçalo;
                                                                       Crocodilo-Ana S. Matos;
                                                                       Crocodilo-Raissa e Prof. Rosa;
                                                                       Girafa-Mariana e
                                                                       Elefante-Luiza.
    Opiniões dos Alunos:
    Carina:   -Eu gostei muito de fazer o meu Leão, foi divertido, ficou giro e gostava de fazer um outra vez.
    Ana S. Matos:    -Eu gostei muito de fazer o meu crocodilo. A ideia dos professores foi muito boa eu achei o nosso trabalho muito fixe.

Carina e Ana S. Matos

Crocodila Vaidosa!

Raissa - Crocodilo

A Girafa Gigi!

Mariana - Girafa

Um Réptil Simpático!

Ana S. Matos - Crocodilo

O Rei Leão!

Carina - Leão

Simpatia a Cinzento

Luíza - Elefante

O Incontestável Rei da Savana!

Gonçalo - Leão

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Água é vida!

Em Educação Cívica e Ambiental, a partir de um protocolo dado pelos professores, realizámos trabalhos sobre a água e a sua importância.

Foi muito interessante porque, através de pesquisas, ficámos a saber mais coisas sobre a água.

Para poderem ver o que aprendemos cliquem em DOWNLOADS, no canto superior direito da página do blog.


Gonçalo, Carina, Ana e Mariana

Visita ao Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique em Faro

Um pouco de História...


Mosaico dos Oceanos - Museu Municipal de Faro
O Museu Municipal de Faro foi o segundo museu criado no Algarve. Em 2 de Fevereiro de 1884 foi deliberada a sua criação, homenageando assim o Navegador por ocasião do V Centenário do seu nascimento. Em 1896 a exposição do espólio já ocupava três salas do edifício dos Paços do Concelho. A abertura ao público efectuou-se no dia 9 de Outubro de 1897, com a presença do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia.

Em 1914, já durante a I República, este núcleo passa a funcionar na Igreja do Convento de Santo António dos Capuchos, onde permaneceu até 1969. Transita então para as actuais instalações, no antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção, as quais só foram inauguradas em 1973. Assume a sua direcção o Prof. José António Pinheiro e Rosa, desempenhou o cargo de Director do Museu e da Biblioteca Municipal até 1986.

O espólio arqueológico é o mais significativo, integrando objectos da pré-história e das épocas romana e medieval. De entre os objectos mais relevantes apontam-se como exemplos da época romana um mosaico dos séculos II/III, os bustos imperiais de Adriano e Agripina e um acervo de epígrafes de Ossonoba. Uma colecção de grande qualidade é a de pintura dos séculos XVI a XIX composta, principalmente, por espécimes religiosos outrora pertencentes a templos algarvios.
O Museu municipal de Faro integra a Rede Portuguesa de Museus desde Maio de 2002.

Em Novembro de 2005 foi galardoado com o Prémio APOM de Museologia – Triénio de 2003/05, como melhor Museu Português, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia.

A visita ao Museu de Faro

     Nesta visita gostei de ver todos aqueles artefactos antigos.
     Gostei de ver os vestígios dos Árabes e dos Romanos que foram encontrados por pessoas e arqueólogos no Largo da Sé em Faro.
     Também gostei de ouvir e de ver nas televisões, que estavam numa das salas, uma exposição sobre o Algarve.
     Na sala da exposição Mulçumana gostei de ver os candis.
     Noutra sala também gostei de ver os quadros dedicados a santos e a temas da Igreja.
     O que gostei menos foi a exposição de desenhos, pois não entendi o objectivo de um adulto desenhar como se fosse uma criança de 4 aninhos.
     O que mais gostei foi da exposição sobre o povo Romano, principalmente do Mosaico dos Oceanos.

Ana S. Matos

Visita ao museu...

   A minha parte favorita da visita ao Museu Municipal de Faro foi: a casa Mulçumana. Esta divisão representava uma cozinha, uma dispensa e um pátio mulçumano. A cozinha era a divisão da casa onde as mulheres passavam a maioria do tempo. Aqui pude ver panelas, pratos, taças de barro e ânforas. Vi também candis e uns fogareiros.
   Nesta visita vi, também, vestígios do povo Romano: numa sala estava um mosaico (Mosaico dos Oceanos) feito com pedrinhas muito pequeninas, os bustos do Imperador Adriano e da Agripina, lápides dos túmulos, as ossadas de um soldado romano, os lacrimários (pequenos frascos onde as esposas dos legionários guardavam as lágrimas que choravam enquanto os seus maridos estavam longe de casa, a combater na guerra), uguentários e exemplos da sua escrita.
    Noutra parte do Museu estava uma esposição de pintura contemporânea de que não gostei.
Também havia uma sala onde estavam lendas Algarvias e telas, de Carlos Porfírio, que as ilustravam. Aqui ficam os nomes de algumas das lendas:
-A Moura Floripes;
-O Touro;
- A Zorra - berradeira, etc.

Carina

terça-feira, 27 de julho de 2010

O que mais gostei da visita ao museu...

  O que mais gostei em toda a visita foi a exposição "Caminhos Romanos pelo Algarve" pois talvez eu ache mais intertessante os Romanos que os Muçulmanos.
  Dentro da exposição gostei das ossadas, das lápides, dos pilares e seus respectivos capitéis.
  Lá aprendi muita coisa, nomeadamente, aprendi os estilos de capitéis Dórico, Jónico e Coríntio. Aprendi também o que é fibra óptica e aprendi a História de muitas peças.
 O que menos gostei foi sem dúvida os rabiscos a que chamam "arte"...

Gonçalo Azinheira

terça-feira, 13 de julho de 2010

Ida ao Cinema

Depois de várias aventuras, Shrek tornou-se num homem de família. Em vez de assustar os moradores locais, agora, o ogre verde passa a vida a dar autógrafos. Mas o que aconteceu com o valente marido de Fiona? Saudoso do seu passado, quando realmente se sentia como um ogre, Shrek assina um contrato com o "falinhas mansas" Rumplestiltskin, o que resulta numa verdadeira tragédia. A vida de Sherek muda completamente: ele passa a viver num mundo que é o oposto do Reino Bué Bué Longe, no qual os ogres são caçados e, além disso, ele e Fiona perdem os seus lugares, já que Rumplestiltskin os ocupa ao tornar-se rei. Agora, só Shrek pode desfazer o seu erro, salvando os seus amigos, a sua terra que corre perigo e mostrar à sua esposa Fiona que realmente a ama.

Shrek-Para Sempre!


A minha parte favorita foi quando o Gato das Botas desceu pela corda.

Gostei também quando o gato caiu na almofada e não conseguiu levantar-se. O gato era gordo e fofo. Também gostei do beijo da Fiona e do Shrek. Foi romântico.

Com o beijo da Fiona e do Shrek o feitiço acabou tal como o Shrek havia planeado.


Mariana

A vida do Shrek


A minha parte favorita é quando o Shrek pega ao colo os seus filhos e eles arrotaram e deram puns.

E gostei também de ver o Gato das Botas a tentar lamber-se e a não conseguir. Por isso pediu ao burro para emprestar a sua língua para o lamber.

Gostei da parte em que a Fiona e o Shrek foram acorrentados pelas bruxas e conseguiram amarrar a dragona.


Ana Sofia Matos

A minha parte favorita


A minha parte favorita do filme foi:

Na noite da emboscada, dentro da tenda da Fiona, o Shrek vê que o seu amigo Gato das Botas estava gordo. O Shrek diz para o Gato das Botas:

-Então gato? Já não usas o teu chapéu, as tuas botas e a tua espada?

E o gato, desce da sua casa por uma corda e as suas unhas pareciam que estavam a dar puns.


Esta é a minha parte favorita do filme!
Carina

O que mais gostei do filme "Shrek para Sempre


A minha parte preferida do filme "Shrek para Sempre" foi toda a sequência no acampamento de resistência dos ogres. Digo a resistência, pois dentro do acapamento gostei de muitas coisas:

em primeiro lugar, gostei muito do início, ao entrar no acampamento por causa de uns meros waffles; gostei também quando o Shrek levou com o pé de Fiona na cara; a parte do gato também foi engraçada; e ainda a parte onde Fiona e Shrek lutaram foi divertida e; por último, gostei da "Dança Ogrina" causada pelo flautista... foi de morrer a rir.

Todas essas partes foram engraçadíssimas, mas, se tivesse de escolher uma talvez escolhesse a parte dos waffles, a parte onde o burro caiu dentro do a.r.o. - acampamento de resistência dos ogres.


Gonçalo José de Sousa Azinheira

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Farol do Conhecimento


Números e letras,
que grade baralhação!
Tabuadas e verbos,
que grande confusão!

Mas eis a solução...

O Farol do Conhecimendo.
Um centro de explicação,
Onde aprander e compreender
Passa a ser uma grande animação!

Mariana de Jesus

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sou menina pequenina!

Sou menina pequenina
de olhar traquina,
com cabelo castanho e pose de bailarina.

Gosto muito de brincar,
mas também de aprender,
assim quando crescer,
muitas coisas irei saber!

Mas do que eu gosto mesmo é...
de ser linda princesa,
e de ser velinha acesa
no coração de quem mais amo.

Raissa

A mosca tosca


Uma mosca
negra e tosca
bateu na vidraça fosca
de um teatro
onde se cantava a «Tosca»
Atordoada,
poisou numa rosca,
escorregou no creme
e arranjou marosca.
Veio a Tosca
com pose de artista,
bebeu uma mosca
e comeu uma tosta-mista.

Ana S. Matos

Um gato no telhado


No telhado
miau...miau...miau
vive um gato pequeno
pela parede ele sobe.

A sua dona
está sempre à porta de sua casa.
Ele sobe outra parede
e a dona grita com ele.
mau...mau...mau...

O seu dono admira-o
livre...livre...livre...

Carina

O dragão


Estava embasbacado com o que vira,
Das coisas que não conhecia,
Era a coisa mais gira!

Dezatou a fugir para perguntar o que era,
Tentou explicar à mãe a coisa,
A mãe riu-se e disse que era uma dragona mera.

Uma dragona ou um dragão,
Tinha um ar masculino,
E para dragona tinha uma grande mão.

Mas de que interessa o género de uma coisa assim?
Para uma coisa que não se conhece
Não vale a pena tanto chinfrim!


Gonçalo Azinheira

Olá a todos!

Nós somos 5 crianças que andam no Farol do Conhecimento.
Gostariamos de apresentar-vos o nosso blog onde publicamos os nossos trabalhos...
Esperemos que gostem!!!