Para terminarmos este ciclo de actividades de Verão no Farol do Conhecimento decidimos ir ao cinema, uma das nossas paixões...
Fomos ver a estreia do "Toy Story", aqui fica um pouco da história:
O Andy está a caminho da Unversidade e terá que decidir o que fazer com os seus brinquedos: se vai jogá-los fora ou guardá-los no sótão. Ele resolve guardá-los e coloca-os num saco (excepto Woody, que irá para a universidade). Porém, a sua mãe confunde o saco dos brinquedos com o saco do lixo e os brinquedos acabam por ir para o lixo. Quando os brinquedos conseguem fugir do camião do lixo, Woody explica que Andy os guardaria no sótão, mas ninguém acredita e eles acabam por ir para a creche Sunnyside. Quando chegam em Sunnyside, todos os recebem bem, e os brinquedos vêem uma oportunidade de melhorar de vida. Porém Woody, que nunca concordou em abandonar Andy, sai da creche e tenta voltar para casa. Já os brinquedos acabam por descobrir que Sunnyside não é tão bom quanto pensavam.
O filme está fantástico, segundo a opinião de todos, mas para saberes o resto da hitória vê o filme!! :)
terça-feira, 7 de setembro de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Ida à Biblioteca!...
Todos lá fomos e várias vezes!! Pois o Centro de Explicações "Farol do Conhecimento" aposta na cultura e no gosto de ler de cada aluno.
A Biblioteca Municipal de Faro e a Biblioteca Municipal de Olhão são duas instituições arquitectonicamente diferentes, mas, com um objectivo comum: promover a cultura e o gosto pela leitura!
A Biblioteca de Faro é mais antiga do que a de Olhão (que só tem dois anos). Tem muitos livros técnicos pois, por causa da Universidade que se situa em Faro, muitos estudantes utilizam esta Biblioteca para estudar, fazer pesquisas e trabalhos de grupo.
A Bilioteca de Olhão é moderna e é uma boa instituição onde cada cidadão pode ler e, se tiver cartão, pode requisitar até três livros e lê-los no espaço de 15 dias.
Após uma reportagem breve a cada aluno e professores concluo que todos gostam desta biblioteca:
- É uniforme, moderna e tem ar condicionado!!! - explica o professor Miguel.
Perguntei, ainda, ao professor Hélio se achava alguma utilidade para a biblioteca e como resposta obtive:
- Teoricamente falando, claro que sim! Mas não sei se tem os utilizadores que devia ter.
Em Olhão, a Biblioteca Municipal tem um espaço infantil, juvenil e para adultos. Tem computadores (cada utilizador tem direito a uma hora por dia), aluguer de DVD's e CD's e tem ainda a Bebéteca, um espaço para crianças dos 0 aos 6 anos.
Gonçalo Azinheira
A Biblioteca Municipal de Faro e a Biblioteca Municipal de Olhão são duas instituições arquitectonicamente diferentes, mas, com um objectivo comum: promover a cultura e o gosto pela leitura!
A Biblioteca de Faro é mais antiga do que a de Olhão (que só tem dois anos). Tem muitos livros técnicos pois, por causa da Universidade que se situa em Faro, muitos estudantes utilizam esta Biblioteca para estudar, fazer pesquisas e trabalhos de grupo.
A Bilioteca de Olhão é moderna e é uma boa instituição onde cada cidadão pode ler e, se tiver cartão, pode requisitar até três livros e lê-los no espaço de 15 dias.
Após uma reportagem breve a cada aluno e professores concluo que todos gostam desta biblioteca:
- É uniforme, moderna e tem ar condicionado!!! - explica o professor Miguel.
Perguntei, ainda, ao professor Hélio se achava alguma utilidade para a biblioteca e como resposta obtive:
- Teoricamente falando, claro que sim! Mas não sei se tem os utilizadores que devia ter.
Em Olhão, a Biblioteca Municipal tem um espaço infantil, juvenil e para adultos. Tem computadores (cada utilizador tem direito a uma hora por dia), aluguer de DVD's e CD's e tem ainda a Bebéteca, um espaço para crianças dos 0 aos 6 anos.
Gonçalo Azinheira
Reutilizando!!!

Os materiais utilizados foram :
-garrafas;
-tampas,
-fita de pintor;
-jornal;
-papel higiénico ou de cozinha;
-cola branca;-pinçeis;
-esponjas de varias cores;
-cartão;
-cartolina;
-papel de prata e
-tinta.
Quais os animais construídos e quem os fez: Leão-Carina;
Leão-Gonçalo;
Crocodilo-Ana S. Matos;
Crocodilo-Raissa e Prof. Rosa;
Girafa-Mariana e
Elefante-Luiza.
Opiniões dos Alunos:
Carina: -Eu gostei muito de fazer o meu Leão, foi divertido, ficou giro e gostava de fazer um outra vez.
Ana S. Matos: -Eu gostei muito de fazer o meu crocodilo. A ideia dos professores foi muito boa eu achei o nosso trabalho muito fixe.
Carina e Ana S. Matos
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Água é vida!

Foi muito interessante porque, através de pesquisas, ficámos a saber mais coisas sobre a água.
Para poderem ver o que aprendemos cliquem em DOWNLOADS, no canto superior direito da página do blog.
Visita ao Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique em Faro
Um pouco de História...
O Museu Municipal de Faro foi o segundo museu criado no Algarve. Em 2 de Fevereiro de 1884 foi deliberada a sua criação, homenageando assim o Navegador por ocasião do V Centenário do seu nascimento. Em 1896 a exposição do espólio já ocupava três salas do edifício dos Paços do Concelho. A abertura ao público efectuou-se no dia 9 de Outubro de 1897, com a presença do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia.
Em 1914, já durante a I República, este núcleo passa a funcionar na Igreja do Convento de Santo António dos Capuchos, onde permaneceu até 1969. Transita então para as actuais instalações, no antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção, as quais só foram inauguradas em 1973. Assume a sua direcção o Prof. José António Pinheiro e Rosa, desempenhou o cargo de Director do Museu e da Biblioteca Municipal até 1986.
O espólio arqueológico é o mais significativo, integrando objectos da pré-história e das épocas romana e medieval. De entre os objectos mais relevantes apontam-se como exemplos da época romana um mosaico dos séculos II/III, os bustos imperiais de Adriano e Agripina e um acervo de epígrafes de Ossonoba. Uma colecção de grande qualidade é a de pintura dos séculos XVI a XIX composta, principalmente, por espécimes religiosos outrora pertencentes a templos algarvios.
O Museu municipal de Faro integra a Rede Portuguesa de Museus desde Maio de 2002.
Em Novembro de 2005 foi galardoado com o Prémio APOM de Museologia – Triénio de 2003/05, como melhor Museu Português, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia.
![]() |
Mosaico dos Oceanos - Museu Municipal de Faro |
Em 1914, já durante a I República, este núcleo passa a funcionar na Igreja do Convento de Santo António dos Capuchos, onde permaneceu até 1969. Transita então para as actuais instalações, no antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção, as quais só foram inauguradas em 1973. Assume a sua direcção o Prof. José António Pinheiro e Rosa, desempenhou o cargo de Director do Museu e da Biblioteca Municipal até 1986.
O espólio arqueológico é o mais significativo, integrando objectos da pré-história e das épocas romana e medieval. De entre os objectos mais relevantes apontam-se como exemplos da época romana um mosaico dos séculos II/III, os bustos imperiais de Adriano e Agripina e um acervo de epígrafes de Ossonoba. Uma colecção de grande qualidade é a de pintura dos séculos XVI a XIX composta, principalmente, por espécimes religiosos outrora pertencentes a templos algarvios.
O Museu municipal de Faro integra a Rede Portuguesa de Museus desde Maio de 2002.
Em Novembro de 2005 foi galardoado com o Prémio APOM de Museologia – Triénio de 2003/05, como melhor Museu Português, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia.
A visita ao Museu de Faro
Gostei de ver os vestígios dos Árabes e dos Romanos que foram encontrados por pessoas e arqueólogos no Largo da Sé em Faro.
Também gostei de ouvir e de ver nas televisões, que estavam numa das salas, uma exposição sobre o Algarve.
Na sala da exposição Mulçumana gostei de ver os candis.
Noutra sala também gostei de ver os quadros dedicados a santos e a temas da Igreja.
O que gostei menos foi a exposição de desenhos, pois não entendi o objectivo de um adulto desenhar como se fosse uma criança de 4 aninhos.O que mais gostei foi da exposição sobre o povo Romano, principalmente do Mosaico dos Oceanos.
Visita ao museu...

Noutra parte do Museu estava uma esposição de pintura contemporânea de que não gostei.
Também havia uma sala onde estavam lendas Algarvias e telas, de Carlos Porfírio, que as ilustravam. Aqui ficam os nomes de algumas das lendas:
-A Moura Floripes;
-O Touro;
- A Zorra - berradeira, etc.
Carina
terça-feira, 27 de julho de 2010
O que mais gostei da visita ao museu...

Dentro da exposição gostei das ossadas, das lápides, dos pilares e seus respectivos capitéis.
Lá aprendi muita coisa, nomeadamente, aprendi os estilos de capitéis Dórico, Jónico e Coríntio. Aprendi também o que é fibra óptica e aprendi a História de muitas peças.
O que menos gostei foi sem dúvida os rabiscos a que chamam "arte"...
terça-feira, 13 de julho de 2010
Ida ao Cinema

Shrek-Para Sempre!

A minha parte favorita foi quando o Gato das Botas desceu pela corda.
Gostei também quando o gato caiu na almofada e não conseguiu levantar-se. O gato era gordo e fofo. Também gostei do beijo da Fiona e do Shrek. Foi romântico.
Com o beijo da Fiona e do Shrek o feitiço acabou tal como o Shrek havia planeado.
Mariana
A vida do Shrek

A minha parte favorita é quando o Shrek pega ao colo os seus filhos e eles arrotaram e deram puns.
E gostei também de ver o Gato das Botas a tentar lamber-se e a não conseguir. Por isso pediu ao burro para emprestar a sua língua para o lamber.
Gostei da parte em que a Fiona e o Shrek foram acorrentados pelas bruxas e conseguiram amarrar a dragona.
Ana Sofia Matos
A minha parte favorita

A minha parte favorita do filme foi:
Na noite da emboscada, dentro da tenda da Fiona, o Shrek vê que o seu amigo Gato das Botas estava gordo. O Shrek diz para o Gato das Botas:
-Então gato? Já não usas o teu chapéu, as tuas botas e a tua espada?
E o gato, desce da sua casa por uma corda e as suas unhas pareciam que estavam a dar puns.
Esta é a minha parte favorita do filme!
Carina
O que mais gostei do filme "Shrek para Sempre

A minha parte preferida do filme "Shrek para Sempre" foi toda a sequência no acampamento de resistência dos ogres. Digo a resistência, pois dentro do acapamento gostei de muitas coisas:
em primeiro lugar, gostei muito do início, ao entrar no acampamento por causa de uns meros waffles; gostei também quando o Shrek levou com o pé de Fiona na cara; a parte do gato também foi engraçada; e ainda a parte onde Fiona e Shrek lutaram foi divertida e; por último, gostei da "Dança Ogrina" causada pelo flautista... foi de morrer a rir.
Todas essas partes foram engraçadíssimas, mas, se tivesse de escolher uma talvez escolhesse a parte dos waffles, a parte onde o burro caiu dentro do a.r.o. - acampamento de resistência dos ogres.
Gonçalo José de Sousa Azinheira
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Farol do Conhecimento
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Sou menina pequenina!
A mosca tosca
Um gato no telhado
O dragão

Estava embasbacado com o que vira,
Das coisas que não conhecia,
Era a coisa mais gira!
Dezatou a fugir para perguntar o que era,
Tentou explicar à mãe a coisa,
A mãe riu-se e disse que era uma dragona mera.
Uma dragona ou um dragão,
Tinha um ar masculino,
E para dragona tinha uma grande mão.
Mas de que interessa o género de uma coisa assim?
Para uma coisa que não se conhece
Não vale a pena tanto chinfrim!
Gonçalo Azinheira
Das coisas que não conhecia,
Era a coisa mais gira!
Dezatou a fugir para perguntar o que era,
Tentou explicar à mãe a coisa,
A mãe riu-se e disse que era uma dragona mera.
Uma dragona ou um dragão,
Tinha um ar masculino,
E para dragona tinha uma grande mão.
Mas de que interessa o género de uma coisa assim?
Para uma coisa que não se conhece
Não vale a pena tanto chinfrim!
Gonçalo Azinheira
Olá a todos!
Nós somos 5 crianças que andam no Farol do Conhecimento.
Gostariamos de apresentar-vos o nosso blog onde publicamos os nossos trabalhos...
Esperemos que gostem!!!
Gostariamos de apresentar-vos o nosso blog onde publicamos os nossos trabalhos...
Esperemos que gostem!!!
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